Nenhuma refeição havia causado um efeito tão ruim em Dennis como aquela sopa que Baruk tinha preparado. O líquido tinha um sabor amargo e parecia descer arranhando a garganta.
-O que diabos é isso? – perguntou o gnomo cuspindo um bocado no chão.
-Esse especiaria ser caldo de castor. Muito bom – o anão parecia estar apreciando a refeição.
-Que tal da próxima vez o elfo arrumar a comida? Ele não faz nada mesmo!
-Suas palavras são indignas de minha atenção, pequeno ser – o mago parecia irritado com o comentário – talvez devesse se questionar o que tem feito por aqui. Na última batalha que enfrentamos, você acovardou-se enquanto eu e Baruk derrubávamos o ogro.
O anão, com comida escorrendo pela barba, fala:
-Ele ser só criança. Não poder lutar. E você também não ajudar muito no luta, garota.
O elfo agora parecia realmente indignado. Afinal ele tivera uma grande participação na luta. Se não fosse por ele ninguém se lembraria de pegar o tesouro do ogro.
-Eu já te proferi tantas vezes quanto o ínfimo conhecimento humano pode calcular que não sou uma fêmea da minha espécie! E aquele outro viajante que nos acompanha não passa de um gnomo, criatura inferior e de capacidades questionáveis!
-Hã?
O elfo mais do que nunca se perguntava o que fazia naquele grupo que, aparentemente, parecia não ter nenhum critério de seleção.
-Olha aqui. Vou falar bem simples. Aquela “criança” não serve pra nada! Deve ser só um cara com classe de PdM!
-O que você tem contra plebeus de nível 1? – perguntou com raiva o gnomo.
Após uns dez segundos olhando de boca aberta para Dennis, o elfo simplesmente balbucia:
-Desisto...
-O que diabos é isso? – perguntou o gnomo cuspindo um bocado no chão.
-Esse especiaria ser caldo de castor. Muito bom – o anão parecia estar apreciando a refeição.
-Que tal da próxima vez o elfo arrumar a comida? Ele não faz nada mesmo!
-Suas palavras são indignas de minha atenção, pequeno ser – o mago parecia irritado com o comentário – talvez devesse se questionar o que tem feito por aqui. Na última batalha que enfrentamos, você acovardou-se enquanto eu e Baruk derrubávamos o ogro.
O anão, com comida escorrendo pela barba, fala:
-Ele ser só criança. Não poder lutar. E você também não ajudar muito no luta, garota.
O elfo agora parecia realmente indignado. Afinal ele tivera uma grande participação na luta. Se não fosse por ele ninguém se lembraria de pegar o tesouro do ogro.
-Eu já te proferi tantas vezes quanto o ínfimo conhecimento humano pode calcular que não sou uma fêmea da minha espécie! E aquele outro viajante que nos acompanha não passa de um gnomo, criatura inferior e de capacidades questionáveis!
-Hã?
O elfo mais do que nunca se perguntava o que fazia naquele grupo que, aparentemente, parecia não ter nenhum critério de seleção.
-Olha aqui. Vou falar bem simples. Aquela “criança” não serve pra nada! Deve ser só um cara com classe de PdM!
-O que você tem contra plebeus de nível 1? – perguntou com raiva o gnomo.
Após uns dez segundos olhando de boca aberta para Dennis, o elfo simplesmente balbucia:
-Desisto...
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