Bom, em primeiro lugar, gostaria de me desculpar pela minha ausência no blog. Estive realmente muito ocupado nesse final de ano e tinha muito mais coisas pra fazer do que tempo para fazê-las. Eu poderia ter escrito alguns posts de vez em quando, mas não acredito que seja uma boa idéia escrever capítulos de uma história uma vez a cada duas semanas.
"Legal, então pára de ladainha e manda o próximo capítulo."
Caros leitores, para a infelicidade de vocês, estarei saindo de viagem ainda hoje (em uns 5 minutos na verdade) e por isso, terão que esperar mais um pouco para continuarem lendo nossas histórias. Eu escrevi um artigo sobre meu tão querido RPG e poderia postá-lo agora mas, novamente, um post isolado não serve para nada. Então, Janeiro (ou antes) estou de volta com material novo para vocês. Até lá,
Boa Leitura!
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Qualquer história que possua o marcador Aberta pode ser escrita por qualquer visitante. Basta continuar o conto de forma coerente nos comentários ou enviando o texto por e-mail para
Boa leitura!
Vamos Alice!
Sei que demorou e muito para eu postar de novo um poema mas por favor perdoem a minha falta de tempo, hoje eu trago um poema um pouco diferente do primeiro ele não trata de nenhuma lenda elfica ou um cantico de menestreis sobre uma grande aventura, ele é uma mistura de diversos elementos fantasticos que se mesclam para mostrar apenas o vislumbre do que poderia ser uma historia emocionante, não me demorarei mais boa leitura e até a proxima senhores e senhoras
VAMOS ALICE!
Vamos Alice eu quero caminhar.
Entre as terras do pais das maravilhas.
Para encontrar o lírio violeta.
O meu presente para minha princesa.
Alice me guie entre a floresta sussurrante.
Um presente espera Liriel, a minha amante.
Para salvar nossa paixão do feiticeiro azul.
E perpetuar a paz nos campos do sul.
Toque em minha mão Alice.
E asas conceda-me.
Para entre as brumas mágicas.
Eu encontrar a rubra jóia.
Vamos Alice eu quero ver os elfos.
Ir até Valfenda encontrar o sábio eterno.
Traduzir as estrelas da noite.
Levar a salvação para a minha amante.
Alice é vasta a fantasia de suas terras.
Um presente para uma alma melancólica.
A salvação para minha certa derrota.
O elisio do artefato que me dará a vitoria.
Batize-me com pó de estrelas.
E eu voarei até elas.
Para entre os véus do universo.
Achar a salvação para meu sentimento.
Vamos Alice preciso caminhar entre estes campos.
Para encontrar o farol que salva sonhos.
Vamos Alice, pois Liriel espera.
O meu amor, sua salvação , minha presença.
Um conto de
Álvaro Botelho
escrito
12/02/2009 10:16:00 AM
Nova Série - Toda História Tem um Começo
Estou criando hoje, aqui no RPGS, uma nova série chamada Genesis. Serão várias histórias da mitologia de Nakuth (planeta onde se passam todas as histórias escritas por mim até agora), da criação do Universo, da ascensão dos Deuses, etc. O maior foco será escrever a história de como os Deuses Antigos chegaram ao poder, uma postagem para cada um, conforme isso for se tornando interessante/necessário. Quem quiser enviar a história de alguma divindade que tenha criado (ou de alguma citada no RPGS), basta mandar-me uma mensagem (rpgsproject@yahoo.com.br) ou postar nos comentários. Também começarei a marcar os contos que se passam em Nakuth com uma tag. Os contos não serão sequenciais, logo não será necessário ler toda a história para saber sobre um determinado Deus/Deusa. O primeiro capítulo contará sobre a criação do Universo segundo a mitologia nakuthiana e o surgimento dos primeiros Deuses, e será chamado .
Um conto de
Túlio d Bard
escrito
11/01/2009 05:23:00 PM
A Queda dos Deuses Antigos #10 – Fuga da Gruta – Ano da Queda, Yyrm
-Ele vai ficar bem? – Perguntou Venathia. Os irmãos que partilhavam a gruta com ela e Alexandre tentavam improvisar um curativo para Loregan. O ferimento causado pela lança era grava, mas com um tratamento adequado ele viveria.
Alexandre tinha acabado de contar à elfa como conseguira escapar dos trolls quando ela e Loregan desmaiaram, segui-los escondido e entrar escondido na gruta. Pelo que o ladino contara, havia algo organizando os monstros, o que dificultava a fuga. Mas agora eles tinham a ajuda de mais dois membros no grupo.
Pelo que conversaram, os dois eram clérigos da cidade próxima de Scion e estavam investigando as estranhas luzes quando foram capturados. Ambos pareciam pessoas extremamente gentis e estavam dispostos a ajudar, até mesmo porque também estavam presos.
A garota, de longos cabelos loiros e profundos olhos azuis, possuía uma fala mansa, que acalmava o espírito das pessoas. Seu nome era Jessica. Já o irmão, Jeremy, possuía cabelos pretos e os mesmos olhos que a irmã. Seu jeito era animado e temperamental, espalhando energia para aqueles que o cercavam.
Todo o tempo os dois trabalhavam com sincronia perfeita, quase sem trocar palavras, como se fizessem aquilo há anos. Não levou muito tempo para que tivessem terminado o curativo. Agora deveriam encontrar um jeito de sair dali antes que algum troll decidisse verificar os prisioneiros.
As opções eram poucas. Com um membro ferido e inconsciente no grupo, seria impossível se deslocarem rapidamente e, apesar de não muito inteligentes, os trolls possuem sentidos aguçados. O melhor que podiam fazer é tentar a sorte e sair furtivamente.
Caminhando lentamente, Alexandre seguiu à frente do grupo, demonstrando habilidade e destreza ao abrir as portas sem produzir ruídos. O local parecia uma mescla de grutas naturais com caminhos escavados, provavelmente utilizado apenas para estoque e alojamento temporário. Pouco tempo havia se passado quando o grupo chegou à porta de saída da masmorra.
Alexandre parou em frente à porta de madeira e olhou interrogativamente para o resto do grupo. A partir de quando a porta fosse aberta, não seria possível voltar atrás. E dificilmente os trolls os deixariam vivos uma segunda vez, caso os pegassem. Uma a um, todos balançaram a cabeça em confirmação e, dando um último suspiro, o ladino puxou a maçaneta.
Um conto de
Túlio d Bard
escrito
10/28/2009 02:23:00 AM
O Herdeiro#13 – Próximo Passo – 761 d.Q., Zacrest
"O filho perfeito do mal,
Sobre a Terra irá reinar.
E uma escuridão sem igual,
Fará o mundo se curvar.
Novamente as trevas reinarão,
Enquanto durar a noite.
Num reino de Sombra e Solidão,
Onde a vida será um açoite."
-Como pode saber que conseguirei com que me sigam? – Azzwiters perguntou.
A velha profetisa colocou a xícara sobre a mesa e, como se estivesse olhando para o drow, respondeu:
-Eu apenas sei, jovem. Deve confiar em mim se quiser chegar ao trono.
Azz sabia disso. Apesar de cega, aquela senhora “via” muito mais do que ele ou qualquer outro em Zanir. Já fazia muito tempo que os dois estavam ali, discutindo os passos para que a profecia de Azzwiters se cumprisse e, ele reconhecia o valor de tais informações.
-A partir de então, deve tomar muito cuidado. A Tecelã saberá o que está fazendo, e não gostará nada disso. Um passo em falso e você será esmagado – continuou a profetisa.
-O que devo fazer então, senhora?
-O povo de Zanir estará empolgado com a eminente investida à capital élfica. As atividades de preparação para a guerra os manterão ocupados. Mantenha uma ilusão sua na cidade e vá para...
-Espere aí, o que acontece se alguém tentar conversar com minha ilusão? Não consigo criar uma poderosa suficiente para responder sem que eu esteja por perto.
-Não se preocupe, a Coroa lhe dará poder para isso. Mas como eu dizia, assim que a ilusão estiver pronta, vá para o Domínio dos Demônios. Você precisa encontrar o mapa para o Castelo de Kahla-fah, e o único exemplar existente está em posse de Nakt Rul, general das tropas abissais.
-E para que preciso desse castelo?
Algo na face da velha mostrava que estava empolgada. A resposta para a pergunta que Azz fizera a animava extremamente.
-Para encontrar o Grimório de Jessica.
Um conto de
Túlio d Bard
escrito
10/26/2009 12:13:00 AM
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